Autor: Arthur Melo
Como já vem sendo hábito na presente temporada, os fabris voltaram a dominar a partida mas os erros defensivos e a ausência de tranquilidade na hora da finalização voltaram a ditar a sorte do encontro, no qual o Operário cedo ficou privado de uma das suas mais importantes unidades, Lucas, por lesão.
Além disso, o Operário voltou a demonstrar pouca velocidade no último terço do terreno, zona do campo onde não se pode perder demasiado tempo a pensar, situação que mudou quando Francisco Agatão lançou, logo após o intervalo, Amaral, cabendo ao jovem avançado o papel de motor da equipa em termos ofensivos.
Leia esta notícia na íntegra na edição de segunda-feira do Açoriano Oriental, dia 22 de Março