Autor: Lusa / AO online
"Não há retroactividade (...) É um imposto adicional e extraordinário que será cobrado a partir de 1 de Junho", garantiu o primeiro-ministro, no final de uma reunião de concertação social.
"Aplicando-se esta medida nos rendimentos das pessoas, só faz sentido aplicá-la para a frente", disse José Sócrates.
O Ministério das Finanças garantiu, num comunicado, que "as novas taxas de IRS, integrantes do pacote de medidas adicionais, tendo embora aplicação na liquidação de IRS respeitante a todo o ano de 2010, apenas incidirão sobre a parcela do rendimento angariada a partir de 1 de Junho, tal como sucederá com as novas tabelas de retenções na fonte".
"Aplicando-se esta medida nos rendimentos das pessoas, só faz sentido aplicá-la para a frente", disse José Sócrates.
O Ministério das Finanças garantiu, num comunicado, que "as novas taxas de IRS, integrantes do pacote de medidas adicionais, tendo embora aplicação na liquidação de IRS respeitante a todo o ano de 2010, apenas incidirão sobre a parcela do rendimento angariada a partir de 1 de Junho, tal como sucederá com as novas tabelas de retenções na fonte".