Autor: Lusa / AO online
"É indispensável combater a burocracia e evitar que haja legislação muito complexa. A lei tem de ser clara e, sobretudo, a prova tem de ser fácil", disse o também presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção, que funciona junto do Tribunal de Contas.
Guilherme de Oliveira Martins falava aos jornalistas à margem da conferência Corrupção Participada em Portugal, no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Lisboa, no âmbito da qual foi revelado um estudo relativo à criminalidade participada.
Guilherme de Oliveira Martins falava aos jornalistas à margem da conferência Corrupção Participada em Portugal, no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Lisboa, no âmbito da qual foi revelado um estudo relativo à criminalidade participada.
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