Autor: Lusa / AO online
"Entre os aspectos pertinentes da análise efectuada está o facto de o consumo de electricidade ter decrescido, mas a um ritmo mais lento do que o Produto Interno Bruto (PIB)", refere a Quercus em comunicado.
Conforme explicam os ambientalistas, em resultado do abrandamento da actividade económica, o PIB deverá contrair-se na ordem dos três por cento em 2009, relativamente a 2008, ao passo que o consumo de electricidade apenas se reduziu em 1,4 por cento.
A relação entre o consumo de electricidade e o PIB denomina-se por intensidade energética (neste caso limitada à electricidade) e é um indicador de eficiência.
"À excepção de 2007, Portugal não tem conseguido inverter esta tendência. Isto é, continua a precisar de mais electricidade para produzir uma unidade de riqueza".
No entender da Quercus, esta redução do consumo deveu-se a ao abrandamento da actividade económica, ao clima ameno que se verificou, a uma maior conservação de energia no sector doméstico e serviços devido à mudança de comportamentos e à maior eficiência energética dos novos equipamentos.
Relativamente às renováveis, a Quercus afirma que o valor real da percentagem de electricidade produzida a partir de fontes renováveis foi de 36,5 por cento (por comparação com 27,8% em 2008), "um aumento muito significativo".
Conforme explicam os ambientalistas, em resultado do abrandamento da actividade económica, o PIB deverá contrair-se na ordem dos três por cento em 2009, relativamente a 2008, ao passo que o consumo de electricidade apenas se reduziu em 1,4 por cento.
A relação entre o consumo de electricidade e o PIB denomina-se por intensidade energética (neste caso limitada à electricidade) e é um indicador de eficiência.
"À excepção de 2007, Portugal não tem conseguido inverter esta tendência. Isto é, continua a precisar de mais electricidade para produzir uma unidade de riqueza".
No entender da Quercus, esta redução do consumo deveu-se a ao abrandamento da actividade económica, ao clima ameno que se verificou, a uma maior conservação de energia no sector doméstico e serviços devido à mudança de comportamentos e à maior eficiência energética dos novos equipamentos.
Relativamente às renováveis, a Quercus afirma que o valor real da percentagem de electricidade produzida a partir de fontes renováveis foi de 36,5 por cento (por comparação com 27,8% em 2008), "um aumento muito significativo".