Autor: Lusa/AO online
José Cascalho, que falava aos jornalistas no final de uma visita ao Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores, salientou que muitos dos investigadores “altamente especializados” que trabalham na região são “investigadores bolseiros ou contratados a prazo a termo certo”.
O candidato salientou que eles realizam um “trabalho fundamental para a região, apesar de muitos não terem contratos de trabalho, nem direitos sociais”.
Para José Cascalho, este assunto deve ser debatido a nível nacional, recordando que a maioria socialista na Assembleia Legislativa Regional rejeitou uma proposta do BE que pretendia assegurar contratos de trabalho para esses investigadores.
Além da precariedade laboral na investigação, o candidato denunciou também o baixo custo das bolsas de estudo que são atribuídas a estes investigadores.
“Há muitos bolseiros que recebem muito pouco pelo trabalho de investigação que fazem e, muitas vezes, é com muita dificuldade que se mantêm a trabalhar em regiões como esta, porque vêm de outras zonas do país e mesmo do estrangeiro”, frisou.
No DOP, pólo da Universidade dos Açores que se dedica à investigação marinha, sedeado na Horta, Faial, trabalham actualmente cerca de 40 bolseiros.
Alguns deles realizaram na semana passada uma manifestação silenciosa em frente ao edifício universitário, em protesto contra a situação laboral em que se encontram há muito tempo.
Um destes bolseiros encontra-se nesta situação há precisamente 12 anos.
O candidato salientou que eles realizam um “trabalho fundamental para a região, apesar de muitos não terem contratos de trabalho, nem direitos sociais”.
Para José Cascalho, este assunto deve ser debatido a nível nacional, recordando que a maioria socialista na Assembleia Legislativa Regional rejeitou uma proposta do BE que pretendia assegurar contratos de trabalho para esses investigadores.
Além da precariedade laboral na investigação, o candidato denunciou também o baixo custo das bolsas de estudo que são atribuídas a estes investigadores.
“Há muitos bolseiros que recebem muito pouco pelo trabalho de investigação que fazem e, muitas vezes, é com muita dificuldade que se mantêm a trabalhar em regiões como esta, porque vêm de outras zonas do país e mesmo do estrangeiro”, frisou.
No DOP, pólo da Universidade dos Açores que se dedica à investigação marinha, sedeado na Horta, Faial, trabalham actualmente cerca de 40 bolseiros.
Alguns deles realizaram na semana passada uma manifestação silenciosa em frente ao edifício universitário, em protesto contra a situação laboral em que se encontram há muito tempo.
Um destes bolseiros encontra-se nesta situação há precisamente 12 anos.