Autor: Lusa / AO online
O arguido confessou que estrangulou a filha, usando um cinto de roupão, na noite de 28 de Maio de 2009, num apartamento da Praceta Aquilino Ribeiro, na freguesia de São Mamede de Infesta.
Abraçou a menina antes de a matar e, após o crime, enviou mensagens de telemóvel à ex-mulher a informá-la de que a pequena Maria João tinha ido "para o céu" e que estava "a descansar eternamente com os anjos".
João Pinto Cerqueira justificou o crime, argumentando que queria suicidar-se e que pretendia evitar que a filha sofresse com a sua ausência.
O alegado homicida terá mesmo tentando matar-se, ou pelo menos ensaiou o suicídio, por duas vezes: na madrugada seguinte ao crime, pouco antes de a PJ o ter encontrado com a roupa molhada numa praia de Gaia, e quando já cumpria prisão preventiva.
Ainda assim, a possibilidade de o homicida ser considerado inimputável foi afastada em exames médico-legais, entretanto realizados, que apenas confirmaram que sofria de depressão e tinha tendências suicidas.
O arguido encontrava-se separado, havia dois anos, de Rosa Maria Rodrigues Ferreira, mãe da menina, que se constituiu assistente no processo e que reclama do ex-marido uma indemnização de 100 mil euros.
João Cerqueira Pinto, vendedor, com 45 anos à altura dos factos, vai responder no 3.º Juízo do Tribunal de Matosinhos, pela prática de um crime de homicídio qualificado.
Abraçou a menina antes de a matar e, após o crime, enviou mensagens de telemóvel à ex-mulher a informá-la de que a pequena Maria João tinha ido "para o céu" e que estava "a descansar eternamente com os anjos".
João Pinto Cerqueira justificou o crime, argumentando que queria suicidar-se e que pretendia evitar que a filha sofresse com a sua ausência.
O alegado homicida terá mesmo tentando matar-se, ou pelo menos ensaiou o suicídio, por duas vezes: na madrugada seguinte ao crime, pouco antes de a PJ o ter encontrado com a roupa molhada numa praia de Gaia, e quando já cumpria prisão preventiva.
Ainda assim, a possibilidade de o homicida ser considerado inimputável foi afastada em exames médico-legais, entretanto realizados, que apenas confirmaram que sofria de depressão e tinha tendências suicidas.
O arguido encontrava-se separado, havia dois anos, de Rosa Maria Rodrigues Ferreira, mãe da menina, que se constituiu assistente no processo e que reclama do ex-marido uma indemnização de 100 mil euros.
João Cerqueira Pinto, vendedor, com 45 anos à altura dos factos, vai responder no 3.º Juízo do Tribunal de Matosinhos, pela prática de um crime de homicídio qualificado.