Autor: Lusa/AO online
Às 17:39, o euro valia 1,2868 dólares, acima dos 1,2729 dólares a que negociava na sexta-feira, sensivelmente à mesma hora.
A impulsionar o euro está o facto de a Comissão Europeia ter revisto hoje em alta a previsão de crescimento económico europeu para 2010, estimando agora um aumento de 1,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) na União Europeia (UE) e 1,7 na zona euro.
As previsões hoje divulgadas apontam para aumento de 0,8 pontos percentuais das previsões em relação às estimativas anteriores, feitas em Maio passado quando Bruxelas previa um aumento de 1,0 por cento para a UE e 0,9 para a zona euro.
A beneficiar o euro está também a aprovação de novas regras para o sector bancário, com exigências de capital mais elevadas, que visam limitar o risco excessivo tomado pelas instituições no período que antecedeu à crise financeira.
De acordo com estas regras, aprovadas pelos reguladores financeiros no domingo, os bancos serão agora obrigados a deterem mais capital e activos menos arriscados, de forma a limitarem os riscos tomados na concessão de crédito e na negociação de activos, o que deverá torná-los mais resistentes a choques financeiros semelhantes aos que se têm assistido nos últimos anos.
A impulsionar o euro está o facto de a Comissão Europeia ter revisto hoje em alta a previsão de crescimento económico europeu para 2010, estimando agora um aumento de 1,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) na União Europeia (UE) e 1,7 na zona euro.
As previsões hoje divulgadas apontam para aumento de 0,8 pontos percentuais das previsões em relação às estimativas anteriores, feitas em Maio passado quando Bruxelas previa um aumento de 1,0 por cento para a UE e 0,9 para a zona euro.
A beneficiar o euro está também a aprovação de novas regras para o sector bancário, com exigências de capital mais elevadas, que visam limitar o risco excessivo tomado pelas instituições no período que antecedeu à crise financeira.
De acordo com estas regras, aprovadas pelos reguladores financeiros no domingo, os bancos serão agora obrigados a deterem mais capital e activos menos arriscados, de forma a limitarem os riscos tomados na concessão de crédito e na negociação de activos, o que deverá torná-los mais resistentes a choques financeiros semelhantes aos que se têm assistido nos últimos anos.
