Autor: Lusa/AO online
A comissária europeia da Justiça, Viviane Reding, felicitou a decisão rápida dos governos europeus "na proibição desta droga perigosa", depois de o executivo comunitário ter feito uma proposta nesse sentido a 20 de Outubro último.
Esta droga não possui qualquer valor terapêutico estabelecido nem outros fins legítimos conhecidos, sendo um estimulante, cujos efeitos físicos são comparáveis aos do ecstasy (MDMA) ou da cocaína.
A mefedrona começou a ser comercializada em 2007 na Europa e é vendida principalmente sob a forma de pó, mas existe igualmente em cápsulas ou em comprimidos, na Internet, em estabelecimentos especializados (“head shops”).
Esta droga já foi proibida (produção, comercialização e venda) em 15 Estados-membros da União Europeia: Áustria, Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Letónia, Luxemburgo, Malta, Polónia, Roménia, Suécia e Reino Unido.
Uma avaliação científica dos riscos, realizada pelo Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), com sede em Lisboa, mostrou que a mefedrona podia provocar graves problemas de saúde e dependência, tendo sido assinaladas mortes em relação com o seu consumo na Europa.
Esta droga não possui qualquer valor terapêutico estabelecido nem outros fins legítimos conhecidos, sendo um estimulante, cujos efeitos físicos são comparáveis aos do ecstasy (MDMA) ou da cocaína.
A mefedrona começou a ser comercializada em 2007 na Europa e é vendida principalmente sob a forma de pó, mas existe igualmente em cápsulas ou em comprimidos, na Internet, em estabelecimentos especializados (“head shops”).
Esta droga já foi proibida (produção, comercialização e venda) em 15 Estados-membros da União Europeia: Áustria, Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Letónia, Luxemburgo, Malta, Polónia, Roménia, Suécia e Reino Unido.
Uma avaliação científica dos riscos, realizada pelo Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), com sede em Lisboa, mostrou que a mefedrona podia provocar graves problemas de saúde e dependência, tendo sido assinaladas mortes em relação com o seu consumo na Europa.