Autor: Lusa/AO Online
Uma portaria publicada hoje em Jornal Oficial refere que a confirmação desta doença nos coelhos bravos "está dependente dos resultados laboratoriais dos exames aos animais recolhidos", mas frisa que "se torna necessário impedir a disseminação da doença, através do exercício da caça, até que a mesma seja considerada extinta e que os seus efeitos, na população de coelho-bravo local, sejam devidamente avaliados", sendo também necessário "acautelar eventuais repercussões da doença, ao nível da saúde pública".
Além disso, "a salvaguarda das culturas agrícolas, em situações pontuais e localizadas, será sempre possível com o recurso à correção da densidade populacional do coelho-bravo", justifica.
Assim, segundo a portaria hoje publicada, “fica proibido o exercício da caça, em toda a ilha Graciosa e a libertação de cães de caça, em qualquer tipo de terrenos onde exista ou ocorra fauna cinegética".