Autor: João Pedro Ferreira/Arthur Melo
O clube polaco alega que a mesma foi consumada num contexto de rescisão unilateral de contrato, conforme informou, dia 2 de julho, numa publicação na sua página oficial de Facebook.
O Radomiak adiantou, ainda, que o caso será avaliado pelo seu departamento jurídico.
Por seu lado, Tiago Coelho, advogado do açoriano, defende que a decisão derivou de um “padrão prolongado de incumprimentos graves e prejudiciais por parte do clube (...), justificando (...) a rescisão imediata do contrato (...)”, algo que foi denunciado às entidades competentes, informou, em nota enviada à Lusa, a 2 de julho.
No documento, ressalva, contudo, que Paulo Henrique “[tudo] fez para continuar ao serviço” do Radomiak, e que está reconhecido aos seus adeptos.
Entretanto,
o Marítimo, atual clube do defesa, já se demarcou de toda a situação.
Citada pela Lusa, fonte oficial do emblema explicou que o atleta assinou
como jogador livre. “Como o [Radomiak Radom alega], trata-se de uma
rescisão unilateral”.