No âmbito do ‘Dia Europeu da Internet Mais Segura’, que se assinala a 05 de fevereiro sob o lema ‘Direitos e deveres online: Liga-te, mas com respeito’, o Centro Internet Segura (CIS), coordenado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), vai promover mais de 500 ações que pretendem “sensibilizar a população, em especial jovens e crianças, sobre como beneficiar em segurança das grandes oportunidades oferecidas pela Internet”. Em comunicado, o centro informa que entre 04 e 08 de fevereiro mais de 250 escolas e agrupamentos do ensino básico e secundário vão desenvolver iniciativas, envolvendo alunos e encarregados de educação, que “contribuam para a utilização crítica, consciente e segura da Internet”. Parceira do CIS, a Microsoft associa-se à iniciativa promovendo, à semelhança do que já aconteceu em 2012, ações de sensibilização e formação sobre segurança online nas escolas, contando com 148 voluntários para o efeito. O CIS vai ainda estar presente em lugares públicos com acesso à Internet, como bibliotecas, instituições de solidariedade social, centros de emprego, entre outros, também o objetivo de alertar para os perigos da utilização da rede. Ainda no âmbito deste dia europeu, o Instituto Português do Desporto e da Juventude vai promover um passatempo nacional sobre comportamentos seguros online, que vai durar quatro dias, tem início no dia 05 de fevereiro e se destina a crianças e jovens entre os cinco e os 30 anos, que têm a possibilidade de ganhar cinco ‘kits’ de prémios diários. Também o projeto ‘EU Kids Online’, um projeto europeu implantado em vários países que pretende aumentar o conhecimento das experiências e práticas das crianças e pais quanto aos riscos da utilização da Internet, se associa à efeméride com duas iniciativas. No dia 04, o ‘MediaLab’ do Diário de Notícias, criado a pensar na educação para os media, dos jovens a partir a partir do 1º ciclo do ensino básico e até ao ensino secundário, vai acolher uma iniciativa do ‘EU Kids Online’, que pretende levar um grupo de estudantes do ensino secundário a escrever notícias com base nos resultados de um estudo com crianças europeias entre os nove e os 16 anos sobre a perceção dos riscos online.