Açoriano Oriental
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    • Início / Opinião / Jorge Delfim
    Jorge Delfim
    Jorge Delfim
    OPINIÃO
    2016-04-28 12:20:00
    A Destempo
    Ao som da música de Tchaikovsky (Capricho italiano, op. 45) sigo, conduzindo lentamente, talvez porque me apetecesse que a noite não tivesse fim. Vejo passeando na praia um homem e um pequeno cão. Emerge na minha cabeça subitamente uma frase «se podes olhar vê. Se podes ver repara» O...
    Conteúdo de acesso exclusivo a assinantes (saber mais)
    Jorge Delfim
    «Passado e futuro não são nada/só o presente é infinito»
    Miúdo estranho aquele. Enquanto os outros todos andavam horas de volta de jogos de computador ou a correr para as «escolinhas de futebol», ele nem ligava a computadores, nem sabia o nome de nenhum “craque”...
    Jorge Delfim
    «Ubi veritas?» (Cícero, De Natura Deorum,1,67)
    «O jejum que me agrada é este: libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o pão com os...
    Jorge Delfim
    “A amizade é o maior sentimento que não morre”
    Meu rapaz, sempre foste o meu rapaz.Desde pequeno largavas os teus irmãos para vires a correr para estar comigo.Querias brincar com os meus “carrinhos” (como dizias) que eu jogasse a bola contigo e que...
    Jorge Delfim
    Anoitece e as luzes da cidade começam a espelhar-se no Douro
    Tudo, de facto, acontece na nossa cabeça recordo o Porto, onde vivi e aonde tantas vezes regressei se é que quem verdadeiramente nunca chegou a partir pode regressar. Também aí pulsa, sempre pulsou, a...
    Jorge Delfim
    O último pôr do sol
    Ali estava outra vez sentando em frente ao mar ao pôr do sol.Fumando um cigarro sem filtro, enquanto emborcava uma cerveja e engolia uma bifana primeira refeição do dia que a D. Maria da roulotte de comes...
    Jorge Delfim
    Liberdade de imprensa como vamos?
    A liberdade de expressão e informação, bem como a liberdade de imprensa e meios de comunicação social estão expressamente consagrados na Constituição da República Portuguesa em sede de direitos e deveres...
    Jorge Delfim
    «Estais cegos»
    O Padre António Vieira, nasceu em Lisboa a 6 de Fevereiro de 1608, sendo baptizado no dia 15 desse mês na sé metropolitana da mesma cidade; faleceu na Baía a 18 de Julho de 1697. Era filho de Cristóvão...
    Jorge Delfim
    A liberdade começa em saberes o que te oprime
    Fazendo uma distinção nítida entre o acto feito «por dever» e o acto simplesmente «conforme ao dever» Kant mostrou que o indivíduo só tem acesso à existência moral autêntica renunciando à facilidade do...
    Jorge Delfim
    Vagueiam pelo largo da aldeia, irmanados, alguns velhos e cães
    Estava na velha casa da aldeia. Outrora havia o milagre da natureza, onde tudo parecia farto, terra de pão e de vinho, como sol doirado. As novidades sempre renovadas: batatas, nozes, amêndoas, figos....
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