Autor: Arthur Melo
Willian Cardoso (31º do ranking WQS antes da prova - ascendeu agora ao 13º posto) levou a melhor sobre o seu compatriota Jadson André, atleta responsável pela eliminação do português Tiago Pires na segunda meia final.
As condições de mar - vento fraco de oeste, ondas com sensivelmente um metro e com muito pouca força - obrigaram aos atletas a terem de aplicar todas as suas mais valias técnicas, no sentido de obter as melhores pontuações.
Na derradeira bateria da etapa açoriana de seis estrelas do World Qualifying Séries, Cardoso (que na primeira meia final do dia deixou pelo caminho o norte-americano Austin Ware) foi mais perspicaz que o seu compatriota na escolha das melhores ondas, fazendo ainda jogar a seu favor o facto de Jadson André ter tido menos tempo de descanso entre a sua meia final e a final.
Um resultado surpreendente que premiou um surfista que, ronda após ronda, foi mostrando um surf bastante regular, não muito exuberante mas bem mais eficaz que o seu adversário.
O “brasileiro voador”, depois do show na bateria em que eliminou Tiago Pires - dois aéreos deitaram por terra as aspirações do melhor surfista português de todos os tempos - não soube escolher as ondas com melhor potencial, embora nos últimos minutos do heat tenha tentado, sem sucesso, virar a seu favor o rumo dos acontecimentos.
Segundo do ranking WQS, para além de falhar a vitória na prova organizada pela União de Surfistas e Bodyboarders dos Açores em parceria com a Daaz Events, Jadson André também falhou a subida ao primeiro lugar do ranking, mas os pontos amealhados (2188) já lhe garantem a presença no World Tour em 2010.
Para além do cheque de 20 mil dólares, Willian Cardoso, natural de Santa Catarina (não sendo, contudo, descendente de açorianos ou de portugueses continentais), amealhou 2500 pontos que o levaram até ao 13º lugar do ranking, abrindo-lhe também boas perspectivas de entrar no top 44 mundial, onde se encontra a elite do surf.
Neste restrito grupo de surfistas encontra-se Tiago Pires que falhou o acesso à final ao ser eliminado por Jadson André.
Embora fortemente apoiado pelos açorianos - que ontem, logo de manhã, povoaram o areal da praia do Monte Verde para apoiar o surfista luso -, Tiago Pires não conseguiu notas que reflectissem o seu nível, sendo traído na escolha das ondas.
No sentido inverso, o brasileiro aproveitou as suas ondas e aquelas que “Saca” rejeitou para amealhar os pontos suficientes para deixar pelo caminho o português.
As condições de mar - vento fraco de oeste, ondas com sensivelmente um metro e com muito pouca força - obrigaram aos atletas a terem de aplicar todas as suas mais valias técnicas, no sentido de obter as melhores pontuações.
Na derradeira bateria da etapa açoriana de seis estrelas do World Qualifying Séries, Cardoso (que na primeira meia final do dia deixou pelo caminho o norte-americano Austin Ware) foi mais perspicaz que o seu compatriota na escolha das melhores ondas, fazendo ainda jogar a seu favor o facto de Jadson André ter tido menos tempo de descanso entre a sua meia final e a final.
Um resultado surpreendente que premiou um surfista que, ronda após ronda, foi mostrando um surf bastante regular, não muito exuberante mas bem mais eficaz que o seu adversário.
O “brasileiro voador”, depois do show na bateria em que eliminou Tiago Pires - dois aéreos deitaram por terra as aspirações do melhor surfista português de todos os tempos - não soube escolher as ondas com melhor potencial, embora nos últimos minutos do heat tenha tentado, sem sucesso, virar a seu favor o rumo dos acontecimentos.
Segundo do ranking WQS, para além de falhar a vitória na prova organizada pela União de Surfistas e Bodyboarders dos Açores em parceria com a Daaz Events, Jadson André também falhou a subida ao primeiro lugar do ranking, mas os pontos amealhados (2188) já lhe garantem a presença no World Tour em 2010.
Para além do cheque de 20 mil dólares, Willian Cardoso, natural de Santa Catarina (não sendo, contudo, descendente de açorianos ou de portugueses continentais), amealhou 2500 pontos que o levaram até ao 13º lugar do ranking, abrindo-lhe também boas perspectivas de entrar no top 44 mundial, onde se encontra a elite do surf.
Neste restrito grupo de surfistas encontra-se Tiago Pires que falhou o acesso à final ao ser eliminado por Jadson André.
Embora fortemente apoiado pelos açorianos - que ontem, logo de manhã, povoaram o areal da praia do Monte Verde para apoiar o surfista luso -, Tiago Pires não conseguiu notas que reflectissem o seu nível, sendo traído na escolha das ondas.
No sentido inverso, o brasileiro aproveitou as suas ondas e aquelas que “Saca” rejeitou para amealhar os pontos suficientes para deixar pelo caminho o português.