Autor: Lusa/AO
“O governo dos Estados Unidos pode ajudar bastante”, afirmou Hugo Chavez, durante um encontro no palácio presidencial de Miraflores com as famílias dos três reféns norte-americanos.
Hugo Chavez anunciou igualmente que vai reunir-se com o presidente colombiano, Álvaro Uribe, depois de um encontro com o número dois das FARC, Raul Reyes, previsto para 08 de Outubro, tendo em vista um acordo humanitário.
“Vou reunir-me com o presidente Uribe entre 08 e 12 de Outubro”, acrescentou o chefe de Estado venezuelano.
Os três norte-americanos, Marc Gonçalves, Thomas Howe e Keith Stannsen, colaboradores do departamento de Estado norte-americano, estão nas “mãos” das FARC desde Fevereiro de 2003 depois de ter sido abatido o avião, a bordo do qual efectuavam uma missão anti-droga.
Os Estados Unidos têm actualmente em detenção dois líderes guerrilheiros, "Sonia" e "Simon Trinidad", cuja libertação é exigida pelas FARC no âmbito da troca de 500 guerrilheiros por 45 reféns, entre os quais a franco-colombiana Ingrid Betancourt e os três norte-americanos.
Encarregue pelo governo colombiano de ajudar no processo de negociação, Piedad Córdoba deslocou-se no final da última semana aos Estados Unidos para se reunir com as famílias norte-americanas.
A senadora também se deslocou a Washington para organizar uma eventual reunião entre uma delegação do Congresso norte-americano e Hugo Chavez, no âmbito da sua mediação.
Acompanhada pelo embaixador venezuelano Bernardo Alvarez, a senadora deve regressar hoje a Bogotá para se reunir com o alto-comissário para a paz, Luis Carlos Restrepo, antes de regressar quinta-feira aos Estados Unidos.
A visita a Caracas dos familiares dos reféns norte-americanos deve igualmente servir para lançar uma campanha internacional com o nome: “Uma abertura para a mudança”.
Yolanda Pulencio, mãe de Ingrid Betancourt, e o ministro dos negócios estrangeiros da Venezuela, Nicolas Maduro, devem igualmente participar no evento.
Segunda-feira, o embaixador norte-americano em Bogotá, William Brownfield, anunciou que o governo norte-americano está disposto a ouvir as condições “concretas” colocadas pelas FARC para a libertação dos seus cidadãos.
Hugo Chavez anunciou igualmente que vai reunir-se com o presidente colombiano, Álvaro Uribe, depois de um encontro com o número dois das FARC, Raul Reyes, previsto para 08 de Outubro, tendo em vista um acordo humanitário.
“Vou reunir-me com o presidente Uribe entre 08 e 12 de Outubro”, acrescentou o chefe de Estado venezuelano.
Os três norte-americanos, Marc Gonçalves, Thomas Howe e Keith Stannsen, colaboradores do departamento de Estado norte-americano, estão nas “mãos” das FARC desde Fevereiro de 2003 depois de ter sido abatido o avião, a bordo do qual efectuavam uma missão anti-droga.
Os Estados Unidos têm actualmente em detenção dois líderes guerrilheiros, "Sonia" e "Simon Trinidad", cuja libertação é exigida pelas FARC no âmbito da troca de 500 guerrilheiros por 45 reféns, entre os quais a franco-colombiana Ingrid Betancourt e os três norte-americanos.
Encarregue pelo governo colombiano de ajudar no processo de negociação, Piedad Córdoba deslocou-se no final da última semana aos Estados Unidos para se reunir com as famílias norte-americanas.
A senadora também se deslocou a Washington para organizar uma eventual reunião entre uma delegação do Congresso norte-americano e Hugo Chavez, no âmbito da sua mediação.
Acompanhada pelo embaixador venezuelano Bernardo Alvarez, a senadora deve regressar hoje a Bogotá para se reunir com o alto-comissário para a paz, Luis Carlos Restrepo, antes de regressar quinta-feira aos Estados Unidos.
A visita a Caracas dos familiares dos reféns norte-americanos deve igualmente servir para lançar uma campanha internacional com o nome: “Uma abertura para a mudança”.
Yolanda Pulencio, mãe de Ingrid Betancourt, e o ministro dos negócios estrangeiros da Venezuela, Nicolas Maduro, devem igualmente participar no evento.
Segunda-feira, o embaixador norte-americano em Bogotá, William Brownfield, anunciou que o governo norte-americano está disposto a ouvir as condições “concretas” colocadas pelas FARC para a libertação dos seus cidadãos.