Autor: Lusa/AO
"O iPhone é importante enquanto lançamento de um conjunto de telefones de nova geração, com funcionalidades que vão além das tradicionais", disse à agência Lusa o presidente da Vodafone Portugal, António Carrapatoso.
"Este lançamento insere-se na nossa estratégia de aposta na qualidade dos nossos serviços", acrescentou.
O responsável considera que o público-alvo do iPhone andará pelos cinco por cento da população, "no máximo dez por cento", uma vez que os telemóveis com preço superior a 300 euros representam menos de cinco por cento do total de aparelhos vendidos em Portugal todos os anos.
Também a Optimus aposta no aparelho da Apple, que revolucionou o mercado norte-americano nos últimos anos.
"O iPhone tem um conjunto de características que se inserem na nossa estratégia de aposta nas funcionalidades multimédia", disse à Agência Lusa Miguel Almeida, administrador da Optimus, a operadora móvel da Sonaecom.
Consciente de que o preço do aparelho (que ronda os 500 euros) impedirá muitos portugueses de comprar o aparelho da Apple, Miguel Almeida está confiante de que "a procura será grande nesta primeira fase" e que "o iPhone vai causar uma disrupção no mercado".
O segmento de consumidores que se sentirá mais atraído pelo iPhone, segundo Miguel Almeida, será o "dos jovens profissionais urbanos, na casa dos 30 anos", devido ao preço do aparelho mas a Optimus espera que pessoas de todas as idades o comprem.
O modelo do iPhone que vai ser comercializado em Portugal utiliza tecnologia de terceira geração (3G), ao contrário da versão anterior do aparelho, que foi comercializada nos Estados Unidos e em alguns países europeus e que usava tecnologia de segunda geração.
"A nossa rede de Terceira Geração permitirá retirar todas as potencialidades deste aparelho", concluiu o responsável.
Apesar de a Optimus e a Vodafone terem garantido os direitos de distribuição do iPhone em Portugal, a TMN (do grupo Portugal Telecom) continua interessada no aparelho e está confiante de que poderá comercializá-lo em breve.
O sucesso do iPhone deve-se à sua combinação de funcionalidades multimédia (com músicas e filmes), com um ecrã táctil (sem teclado) e sistema de navegação na Internet, permitindo acesso a correio electrónico e instalação de várias aplicações electrónicas.
"Este lançamento insere-se na nossa estratégia de aposta na qualidade dos nossos serviços", acrescentou.
O responsável considera que o público-alvo do iPhone andará pelos cinco por cento da população, "no máximo dez por cento", uma vez que os telemóveis com preço superior a 300 euros representam menos de cinco por cento do total de aparelhos vendidos em Portugal todos os anos.
Também a Optimus aposta no aparelho da Apple, que revolucionou o mercado norte-americano nos últimos anos.
"O iPhone tem um conjunto de características que se inserem na nossa estratégia de aposta nas funcionalidades multimédia", disse à Agência Lusa Miguel Almeida, administrador da Optimus, a operadora móvel da Sonaecom.
Consciente de que o preço do aparelho (que ronda os 500 euros) impedirá muitos portugueses de comprar o aparelho da Apple, Miguel Almeida está confiante de que "a procura será grande nesta primeira fase" e que "o iPhone vai causar uma disrupção no mercado".
O segmento de consumidores que se sentirá mais atraído pelo iPhone, segundo Miguel Almeida, será o "dos jovens profissionais urbanos, na casa dos 30 anos", devido ao preço do aparelho mas a Optimus espera que pessoas de todas as idades o comprem.
O modelo do iPhone que vai ser comercializado em Portugal utiliza tecnologia de terceira geração (3G), ao contrário da versão anterior do aparelho, que foi comercializada nos Estados Unidos e em alguns países europeus e que usava tecnologia de segunda geração.
"A nossa rede de Terceira Geração permitirá retirar todas as potencialidades deste aparelho", concluiu o responsável.
Apesar de a Optimus e a Vodafone terem garantido os direitos de distribuição do iPhone em Portugal, a TMN (do grupo Portugal Telecom) continua interessada no aparelho e está confiante de que poderá comercializá-lo em breve.
O sucesso do iPhone deve-se à sua combinação de funcionalidades multimédia (com músicas e filmes), com um ecrã táctil (sem teclado) e sistema de navegação na Internet, permitindo acesso a correio electrónico e instalação de várias aplicações electrónicas.