Em nota do Executivo, Marta Guerreiro lembrou que a interdição àquele local surgiu na sequência de “diversas derrocadas que ocorreram no final no mês de abril nos taludes sobranceiros à via de acesso”, pelo que a Direção Regional do Ambiente efetuou obras de consolidação da encosta com o objetivo de garantir a segurança de pessoas e bens.



“Apesar dos constrangimentos sentidos, esta foi uma intervenção necessária para garantir a segurança das pessoas que diariamente visitam a Ponta da Ferraria”, frisou a titular da pasta do Ambiente, acrescentando que, simultaneamente, foram efetuadas “intervenções de qualificação das infraestruturas de apoio aos visitantes da fajã, designadamente no parque de estacionamento, na acessibilidade às termas e nas estruturas de apoio à piscina natural”.



Desta forma está concluído o parque de estacionamento, que "passou de 47 para 100 lugares, incluindo três para cidadãos com deficiência, com pavimento em gralhas de betão e a diferenciação da entrada e da saída do estacionamento, permitindo uma gestão melhorada na circulação de veículos e pessoas”, afirmou a secretária.



Marta Guerreiro destacou ainda “a criação de acesso para cidadãos com mobilidade reduzida às instalações das termas, incluindo à piscina exterior”, o que torna este espaço “acessível à generalidade das pessoas”.