Hélder Pimentel dá o
exemplo da ilha Terceira, onde se realizam provas praticamente todos os
meses a contar para troféus locais. Uma situação que gostaria de ver
também acontecer na sua ilha, porque “em São Miguel, vejo os ralis muito
parados e cada vez a andar mais para trás”, afirma Hélder Pimentel.O
piloto lamenta o fim do antigo Troféu de Ralis de São Miguel, do qual
foi um participante assíduo nos três anos em que ele se realizou, entre
2012 e 2014. Hélder Pimentel defende também que se deveria avançar em
São Miguel para ralis de asfalto que, no seu entender, seriam mais
baratos de organizar, por não implicarem arranjos de estradas, dando o
exemplo da Coroa da Mata (estrada regional) e do acesso norte ao Faial
da Terra, com os seus famosos ganchos, como duas estradas com excelentes
condições para a realização de ralis sprint com várias passagens pelo
mesmo troço e baixos custos organizativos.Ler mais na edição desta sexta-feira, 14 junho 2019, do jornal Açoriano Oriental