Autor: Carmo Rodeia
O secretário geral da UGT, João Proença, disse à agência Lusa que não vai levar para a reunião "um número fechado" mas garantiu que o referencial "será sempre superior a 2 por cento".
O valor a definir terá como base a inflação prevista para 2011 (2 por cento) e parte da produtividade média na economia (1,4 por cento), adiantou Proença.
A UGT vai ainda incluir na sua política de rendimentos reivindicações relacionadas com o combate ao desemprego e promoção do desemprego, negociação coletiva e Código Contributivo.