Autor: Lusa/AO online
“Quanto ao sector empresarial regional, vemos com preocupação o endividamento, em especial na área da saúde”, afirmou Oliveira Martins em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, depois de ter entregue ao presidente do parlamento açoriano os pareceres relativos às contas de 2010.
O presidente do Tribunal de Contas apontou como outros “aspectos negativos” detectados nas contas do ano passado o “desrespeito pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública” e o “baixo nível de cumprimento das recomendações” pelas autoridades regionais.
“A nossa preocupação é fundamentalmente contribuir para a melhoria da administração e, por isso, entendemos que é fundamental a aplicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública e uma melhoria clara e inequívoca quanto ao cumprimento de recomendações”, frisou Guilherme de Oliveira Martins.
Em sentido positivo, salientou “alguns progressos quanto à inventariação do património físico, uma ligeira melhoria relativamente à situação das receitas próprias e o facto de não terem sido encontrados encargos assumidos e não pagos fora da dotação orçamental”.
Numa análise mais específica, Nuno Lobo Ferreira, responsável pela Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, referiu que “voltou a existir um aumento do endividamento líquido”, que ascendeu a 12 milhões de euros em 2010, ou seja, o dobro do ano anterior.
O presidente do Tribunal de Contas apontou como outros “aspectos negativos” detectados nas contas do ano passado o “desrespeito pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública” e o “baixo nível de cumprimento das recomendações” pelas autoridades regionais.
“A nossa preocupação é fundamentalmente contribuir para a melhoria da administração e, por isso, entendemos que é fundamental a aplicação do Plano Oficial de Contabilidade Pública e uma melhoria clara e inequívoca quanto ao cumprimento de recomendações”, frisou Guilherme de Oliveira Martins.
Em sentido positivo, salientou “alguns progressos quanto à inventariação do património físico, uma ligeira melhoria relativamente à situação das receitas próprias e o facto de não terem sido encontrados encargos assumidos e não pagos fora da dotação orçamental”.
Numa análise mais específica, Nuno Lobo Ferreira, responsável pela Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, referiu que “voltou a existir um aumento do endividamento líquido”, que ascendeu a 12 milhões de euros em 2010, ou seja, o dobro do ano anterior.