Autor: Lusa/AO online
"O relatório de responsabilidade corporativa é uma peça fundamental de gestão porque ilustra os objectivos e as metas de cada empresa e, ao mesmo tempo, promove a transparência", explicou à Lusa a directora de relações institucionais da Sonae Sierra, Elsa Monteiro.
Segundo a responsável, para a Sonae Sierra, a responsabilidade corporativa é a forma como a empresa contribui para o desenvolvimento sustentável e é assente em três pilares: económico, ambiental e social.
A empresa do grupo Sonae vai já no quarto relatório de responsabilidade corporativa e encara este documento como "um princípio fundamental para o seu negócio".
"Com esta publicação a Sonae Sierra dá a conhecer, com total transparência, o desempenho da empresa ao longo de 2007 em todas as áreas da responsabilidade corporativa", explicou a responsável.
Por outro lado, continuou, trata-se de uma forma "muito positiva" de promover a motivação interna, uma vez que o destinatário deste tipo de documento é sobretudo o público interno.
"O facto de assumirmos compromissos publicamente motiva os próprios trabalhadores", disse Elsa Monteiro.
Entre os países onde a empresa está presente, a Grécia é aquela onde, por razões culturais, é mais difícil cumprir as metas estabelecidas, não obstante a legislação ter como base as directivas comunitárias.
As áreas de maior impacto para a empresa ao nível da responsabilidade corporativa são alterações climáticas, água, resíduos, uso do solo, cadeia de negócio (fornecedores e lojistas), comunidades (incluindo visitantes), colaboradores e segurança e saúde.
Segundo Elsa Monteiro, o objectivo da Sonae Sierra é ser líder em matéria de Recursos Humanos no sector em que actua, o dos centros comerciais.
"Para tal, a empresa estabeleceu objectivos a longo prazo e anualmente define metas abrangendo cada uma das áreas de impacte material", explicou.
Questionada sobre qual o montante de investimento anualmente direccionado para estas áreas, Elsa Monteiro disse ser difícil avaliar esse orçamento porque existem muitas áreas transversais a toda a empresa.
No caso do investimento com a comunidade, exemplificou, em 2007 foram doados cerca de 500 mil euros, sendo a meta para este ano investir cinco por cento do orçamento disponível para o marketing dos centros comerciais em actividades relacionadas com a comunidade.
Ao nível do ambiente, em 2007 a empresa investiu mais de 3 milhões de euros em infra-estruturas.
Uma gestão socialmente responsável não é uma também uma novidade na gestão da Jerónimo Martins.
Segundo fonte oficial do grupo de distribuição, a gestão da empresa assenta também numa lógica tripartida de sustentabilidade (económica, social e ambiental), obrigando a uma análise transversal na tomada de qualquer decisão.
"Esta lógica reflecte-se no modo de operar das Companhias de Jerónimo Martins, dando origem a uma gestão que se pauta por elevados princípios éticos e que assenta tanto no rigor e na transparência como numa atitude de permanente aprendizagem e melhoria", explicou.
Segundo a fonte, a postura de melhoria e inovação visa assim não só melhor servir os consumidores, mas também os accionistas, os colaboradores e os vários 'stakeholders' com os quais o grupo se relaciona.
"O programa de sustentabilidade da Jerónimo Martins, existente há vários anos, é o reflexo máximo destes valores e filosofia do grupo, sendo o Relatório e Contas o veículo privilegiado de comunicação do mesmo", disse.
Trata-se assim, acrescentou, de "uma ferramenta determinante na comunicação transparente" com todos os 'stakeholders', dando conta das práticas levadas a cabo pelas companhias ao longo do ano e focando áreas de actuação como Ética Empresarial, Recursos Humanos, Qualidade e Segurança Alimentar, Gestão Ambiental e Mecenato.
No âmbito da política de sustentabilidade, a Jerónimo Martins lançou em 2007 vários projectos, como o início da cobrança dos sacos de plástico pelo Pingo Doce, reduzindo o consumo destes em 40 por cento face ao ano anterior, ou os programas "Aprender a Empreender" - destinado a incentivar o empreendedorismo junto de crianças e jovens - e "Aprender e Evoluir" - destinado a formar e certificar 11.500 colaboradores Jerónimo Martins.
A Vodafone - que apresenta relatórios de sustentabilidade em Portugal desde 2003 - também considera que o "rigor e a transparência" são os vectores fundamentais que orientam a publicação do documento.
Além de seguir rigorosamente a legislação e as normas aplicáveis à sua actividade, a Vodafone Portugal preocupa-se, também, em encontrar as soluções mais adequadas para questões sociais e ambientais, cumprindo, assim, os seus compromissos em matéria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, refere a empresa no seu site.
Quer directamente, quer em colaboração com a Fundação Vodafone Portugal, a empresa tem vindo assim a desenvolver múltiplas iniciativas nas mais diversas áreas, desde o acesso às tecnologias da informação, na defesa do ambiente, na promoção da formação e do ensino, no apoio à investigação científica, no mecenato cultural, na internet, na protecção civil ou na saúde e segurança.
Segundo a multinacional de telecomunicações, todos os projectos e iniciativas de Responsabilidade Social são definidos, não só tendo em consideração as necessidades dos 'stakeholders' como, também, a partir dos contributos das várias áreas operacionais e dos requisitos do grupo Vodafone.
Segundo a responsável, para a Sonae Sierra, a responsabilidade corporativa é a forma como a empresa contribui para o desenvolvimento sustentável e é assente em três pilares: económico, ambiental e social.
A empresa do grupo Sonae vai já no quarto relatório de responsabilidade corporativa e encara este documento como "um princípio fundamental para o seu negócio".
"Com esta publicação a Sonae Sierra dá a conhecer, com total transparência, o desempenho da empresa ao longo de 2007 em todas as áreas da responsabilidade corporativa", explicou a responsável.
Por outro lado, continuou, trata-se de uma forma "muito positiva" de promover a motivação interna, uma vez que o destinatário deste tipo de documento é sobretudo o público interno.
"O facto de assumirmos compromissos publicamente motiva os próprios trabalhadores", disse Elsa Monteiro.
Entre os países onde a empresa está presente, a Grécia é aquela onde, por razões culturais, é mais difícil cumprir as metas estabelecidas, não obstante a legislação ter como base as directivas comunitárias.
As áreas de maior impacto para a empresa ao nível da responsabilidade corporativa são alterações climáticas, água, resíduos, uso do solo, cadeia de negócio (fornecedores e lojistas), comunidades (incluindo visitantes), colaboradores e segurança e saúde.
Segundo Elsa Monteiro, o objectivo da Sonae Sierra é ser líder em matéria de Recursos Humanos no sector em que actua, o dos centros comerciais.
"Para tal, a empresa estabeleceu objectivos a longo prazo e anualmente define metas abrangendo cada uma das áreas de impacte material", explicou.
Questionada sobre qual o montante de investimento anualmente direccionado para estas áreas, Elsa Monteiro disse ser difícil avaliar esse orçamento porque existem muitas áreas transversais a toda a empresa.
No caso do investimento com a comunidade, exemplificou, em 2007 foram doados cerca de 500 mil euros, sendo a meta para este ano investir cinco por cento do orçamento disponível para o marketing dos centros comerciais em actividades relacionadas com a comunidade.
Ao nível do ambiente, em 2007 a empresa investiu mais de 3 milhões de euros em infra-estruturas.
Uma gestão socialmente responsável não é uma também uma novidade na gestão da Jerónimo Martins.
Segundo fonte oficial do grupo de distribuição, a gestão da empresa assenta também numa lógica tripartida de sustentabilidade (económica, social e ambiental), obrigando a uma análise transversal na tomada de qualquer decisão.
"Esta lógica reflecte-se no modo de operar das Companhias de Jerónimo Martins, dando origem a uma gestão que se pauta por elevados princípios éticos e que assenta tanto no rigor e na transparência como numa atitude de permanente aprendizagem e melhoria", explicou.
Segundo a fonte, a postura de melhoria e inovação visa assim não só melhor servir os consumidores, mas também os accionistas, os colaboradores e os vários 'stakeholders' com os quais o grupo se relaciona.
"O programa de sustentabilidade da Jerónimo Martins, existente há vários anos, é o reflexo máximo destes valores e filosofia do grupo, sendo o Relatório e Contas o veículo privilegiado de comunicação do mesmo", disse.
Trata-se assim, acrescentou, de "uma ferramenta determinante na comunicação transparente" com todos os 'stakeholders', dando conta das práticas levadas a cabo pelas companhias ao longo do ano e focando áreas de actuação como Ética Empresarial, Recursos Humanos, Qualidade e Segurança Alimentar, Gestão Ambiental e Mecenato.
No âmbito da política de sustentabilidade, a Jerónimo Martins lançou em 2007 vários projectos, como o início da cobrança dos sacos de plástico pelo Pingo Doce, reduzindo o consumo destes em 40 por cento face ao ano anterior, ou os programas "Aprender a Empreender" - destinado a incentivar o empreendedorismo junto de crianças e jovens - e "Aprender e Evoluir" - destinado a formar e certificar 11.500 colaboradores Jerónimo Martins.
A Vodafone - que apresenta relatórios de sustentabilidade em Portugal desde 2003 - também considera que o "rigor e a transparência" são os vectores fundamentais que orientam a publicação do documento.
Além de seguir rigorosamente a legislação e as normas aplicáveis à sua actividade, a Vodafone Portugal preocupa-se, também, em encontrar as soluções mais adequadas para questões sociais e ambientais, cumprindo, assim, os seus compromissos em matéria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, refere a empresa no seu site.
Quer directamente, quer em colaboração com a Fundação Vodafone Portugal, a empresa tem vindo assim a desenvolver múltiplas iniciativas nas mais diversas áreas, desde o acesso às tecnologias da informação, na defesa do ambiente, na promoção da formação e do ensino, no apoio à investigação científica, no mecenato cultural, na internet, na protecção civil ou na saúde e segurança.
Segundo a multinacional de telecomunicações, todos os projectos e iniciativas de Responsabilidade Social são definidos, não só tendo em consideração as necessidades dos 'stakeholders' como, também, a partir dos contributos das várias áreas operacionais e dos requisitos do grupo Vodafone.