Autor: Lusa / AO online
Bruno Maia, da CT, explicou que este encontro foi solicitado pela "própria administração" da fábrica de semicondutores, mas desde já aponta que os trabalhadores se sentem "angustiados e querem ser esclarecidos".
"Neste momento, ninguém se sente seguro em relação ao seu posto de trabalho", disse Bruno Maia que lembra que na linha da frente dos despedimentos estão todos aqueles que "estão em lay-off".
A reunião está marcada para as 15h00, nas instalações da Qimonda de Vila do Conde.
Quem já "esperava" por este desfecho era José Branco, controlador de linha, que após seis anos de trabalho na unidade, já negociou a sua "saída com a administração da empresa".
"Neste momento, ninguém se sente seguro em relação ao seu posto de trabalho", disse Bruno Maia que lembra que na linha da frente dos despedimentos estão todos aqueles que "estão em lay-off".
A reunião está marcada para as 15h00, nas instalações da Qimonda de Vila do Conde.
Quem já "esperava" por este desfecho era José Branco, controlador de linha, que após seis anos de trabalho na unidade, já negociou a sua "saída com a administração da empresa".