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The Bubblegum Club: projeto musical mistura nostalgia, pop e festa na Ilha Terceira

Três amigos da Ilha Terceira criaram o The Bubblegum Club, conceito de festa que mistura nostalgia pop e irreverência, unindo gerações e enchendo pistas de dança na ilha.


Autor: Maria Andrade

Três amigos da Ilha Terceira - um rapper, um DJ de house e um DJ de música comercial - decidiram que as noites precisavam de mais cor, irreverência e uma boa dose de nostalgia. Assim nasceu o The Bubblegum Club, um projeto que mistura estilos, eras e “vibes” para criar festas que quebram barreiras e juntam gerações na mesma pista.

“Queríamos trazer de volta o espírito despreocupado das músicas que marcaram a nossa infância e adolescência, mas adaptado a uma festa para todas as idades”, afirmou Rodrigo Pacheco, membro criador do projeto.

Na playlist da festa não podem faltar nomes que marcaram gerações, nomeadamente Justin Bieber, Hannah Montana/Miley Cyrus, One Direction, Rihanna, Taylor Swift e Avril Lavigne. Além disso, Rodrigo Pacheco admite que também não podem ficar de fora hinos de filmes e séries que, mal começam a tocar, fazem qualquer pessoa saltar para a pista de dança.

Ao Açoriano Oriental conta que o sucesso foi imediato. A primeira festa, realizada a 12 de julho deste ano, esgotou na véspera e, em menos de um mês, o The Bubblegum Club encerrou o maior palco das Festas da Praia, a Dreamzone “com mais de 3.500 pessoas a dançar connosco até de manhã”, referiu.

Rodrigo Pacheco admite que “a logística insular traz sempre desafios, mas sabíamos que a maior barreira seria convencer as pessoas a experimentar algo diferente”. No entanto, a fórmula nostalgia mais energia positiva conquistou o público. “A nossa estratégia foi apostar na autenticidade e no elemento surpresa, para que quem viesse pela curiosidade saísse com vontade de voltar”, disse.

Numa noite do The Bubblegum Club, não há espaço para timidez: há música, dança, coreografias e interação constante com o público, criando uma experiência imersiva e cheia de cor. “Aqui não há vergonha: dançamos, cantamos, encenamos coreografias e incentivamos o público a fazer o mesmo. É uma experiência imersiva que quebra barreiras e junta gerações, sempre com um ambiente leve, colorido e cheio de boa energia”, afirmou o DJ Rodrigo Pacheco.

O futuro do projeto passa por levar o conceito a outras ilhas e ao continente, criar festas temáticas e lançar merchandising oficial, sem nunca perder a essência que já conquistou centenas de fãs na Ilha Terceira.