Terceirenses relatam dia a dia após uma semana de Covid-19

Foi a ilha onde surgiu o primeiro caso e a primeira a sofrer na pele as medidas de isolamento. Três açorianos relatam o que mudou na sua vida


Autor: Nuno Martins Neves

“Eu olho para o portão da minha casa e não vejo ninguém. Costumava ter crianças a brincar aqui perto e agora não se ouve nada”. O relato é de Marta Pires, funcionária pública que há mais de uma semana não sai da sua habitação, na freguesia de São Sebastião, no concelho de Angra do Heroísmo, e espelha uma ilha quase sitiada devido à pandemia do Covid-19.


Reportagem completa na edição desta terça-feira, 24 março 2020, do jornal Açoriano Oriental