30 de out. de 2018, 19:30
— Susete Rodrigues/AO Online
De acordo com comunicado,
o filme de Diniz Leal Machado levou ainda para casa o prémio de
melhor ficção, tendo também sido um dos filmes escolhidos na
votação do público, com o mesmo número de votos de “John” de
Rita Ornellas.
Nas outras categorias,
“Terra Besta” de Hugo Magro, venceu o prémio para melhor
documentário, e “A sina da menina que tinha sardinhas na cara”
de Tomás Melo, Teresa Cerqueira, Mariana Lopes e Rita Mendes, foi
eleito o melhor filme faialense.
Este ano, o júri,
composto pelos realizadores Gonçalo
Tocha e Pedro Escobar, este último em representação do Cineclube
do Faial, e pela diretora de arte Inês Le-breaud, optaram por
não atribuir prémio à categoria de Animação.
A AJIFA atribuiu ainda um
“C(H)ORTA de Honra” a alguns dos filmes que integraram as sessões
especiais do festival - “O Pecado de quem nos Ama”, “North
Atlantic e Surpresa”, bem como ao realizador Gonçalo Tocha -
presidente do júri -, pela sua carreira, repleta de premiações
nacionais e internacionais.
Destaque para o concerto
que fechou com chave de ouro mais esta edição do C(H)ORTA, a cargo
da cantautora micaelense Sara Cruz.
O festival, que nasceu com
o principal objetivo de ser um estímulo à criação cinematográfica
de jovens realizadores, contou com mais de 50 curtas metragens a
concurso, tendo sido selecionadas 19 para a sessão de competição.
Desta forma, a organização
faz um balanço muito positivo desta terceira edição,
congratulando-se, principalmente, com a possibilidade de, pela
primeira vez, ter levado o festival à Escola Secundária Manuel de
Arriaga.