Autor: Lusa/AO online
O presidente do SINTAP/Açores, Francisco Pimentel, disse que "existem preocupações" relacionadas com "a questão da mobilidade especial e dos despedimentos", que "decorrem das medidas do Governo da República".
O dirigente sindical salientou, no entanto, que tem existido por parte do executivo regional "abertura para as questões levantadas pelo SINTAP".
Francisco Pimentel reiterou as críticas do sindicato à mobilidade especial, frisando que se trata de "uma figura que não existe nos Açores, fruto de um entendimento com o Governo Regional", e defendeu "ser preferível rescisões por mútuo acordo e não o despedimento propriamente dito".
"O Governo da República tem anunciado medidas de redução de pessoal na administração pública", afirmou, acrescentando que "com todas estas notícias da crise, as pessoas estão receosas e existe alguma sensação de que estão desprotegidas, dai a importância de realizar estas reuniões".
Francisco Pimentel frisou que o SINTAP também está preocupado com o congelamento das progressões e dos salários, recordando que "nos últimos anos existiu uma perda (de poder de compra) dos trabalhadores da administração pública na ordem dos 13 a 14 por cento".
"Este congelamento, a juntar à inflação, significa que os funcionários irão perder entre nove a dez por cento do seu poder de compra", alertou.
A ronda de reuniões que os dirigentes do SINTAP/Açores hoje iniciaram vai decorrer até sexta-feira, envolvendo trabalhadores de serviços públicos de cinco municípios de S. Miguel (Nordeste, Povoação, Vila Franca do Campo, Ribeira Grande e Ponta Delgada), além da Universidade dos Açores, da Escola de Enfermagem de Ponta Delgada e do Hospital de Ponta Delgada.
O dirigente sindical salientou, no entanto, que tem existido por parte do executivo regional "abertura para as questões levantadas pelo SINTAP".
Francisco Pimentel reiterou as críticas do sindicato à mobilidade especial, frisando que se trata de "uma figura que não existe nos Açores, fruto de um entendimento com o Governo Regional", e defendeu "ser preferível rescisões por mútuo acordo e não o despedimento propriamente dito".
"O Governo da República tem anunciado medidas de redução de pessoal na administração pública", afirmou, acrescentando que "com todas estas notícias da crise, as pessoas estão receosas e existe alguma sensação de que estão desprotegidas, dai a importância de realizar estas reuniões".
Francisco Pimentel frisou que o SINTAP também está preocupado com o congelamento das progressões e dos salários, recordando que "nos últimos anos existiu uma perda (de poder de compra) dos trabalhadores da administração pública na ordem dos 13 a 14 por cento".
"Este congelamento, a juntar à inflação, significa que os funcionários irão perder entre nove a dez por cento do seu poder de compra", alertou.
A ronda de reuniões que os dirigentes do SINTAP/Açores hoje iniciaram vai decorrer até sexta-feira, envolvendo trabalhadores de serviços públicos de cinco municípios de S. Miguel (Nordeste, Povoação, Vila Franca do Campo, Ribeira Grande e Ponta Delgada), além da Universidade dos Açores, da Escola de Enfermagem de Ponta Delgada e do Hospital de Ponta Delgada.