Autor: Lusa/AO online
Em conferência de imprensa, em Lisboa, o secretário geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, que falava em nome das 10 estruturas sindicais que convocam as greves, adiantou que a greve às avaliações, entre 18 a 29 de junho, poderá estender-se até 15 de julho, se “o problema não estiver resolvido”.
Os
sindicatos admitem também, se o Governo persistir na posição de não
contar todo o tempo de serviço congelado, uma greve ao primeiro dia de
aulas do próximo ano letivo, a 14 de setembro, e quatro dias de greve na
semana de 05 de outubro, feriado nacional que coincide com a celebração
do Dia Mundial do Professor.