Autor: Lusa/AO online
Numa mensagem publicada esta manhã na página «online» oficial da NASA, a agência afirmou que a "reentrada é possível durante a tarde ou início da noite" de hoje.
A agência espacial dos EUA frisou que o risco de a queda do satélite – que tem um tamanho comparável ao de um mini-autocarro - causar danos é muito reduzido: a probabilidade de o engenho cair numa zona habitada é 1 em 3200.
A NASA acrescentou que "o satélite não vai passar sobre a América do Norte" depois de reentrar na atmosfera, mas que "ainda é muito cedo para prever” a hora e localização exactas da queda do dispositivo.
O Satélite de Investigação de Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) foi lançado em 1991 para medir os efeitos da poluição na atmosfera e a evolução das alterações climáticas. O UARS deixou de funcionar em 2005.
Os cientistas norte-americanos calculam que o satélite se despedaçará ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes pedaços do engenho caiam sobre o planeta.
A agência espacial dos EUA frisou que o risco de a queda do satélite – que tem um tamanho comparável ao de um mini-autocarro - causar danos é muito reduzido: a probabilidade de o engenho cair numa zona habitada é 1 em 3200.
A NASA acrescentou que "o satélite não vai passar sobre a América do Norte" depois de reentrar na atmosfera, mas que "ainda é muito cedo para prever” a hora e localização exactas da queda do dispositivo.
O Satélite de Investigação de Alta Atmosfera (UARS, na sigla em inglês) foi lançado em 1991 para medir os efeitos da poluição na atmosfera e a evolução das alterações climáticas. O UARS deixou de funcionar em 2005.
Os cientistas norte-americanos calculam que o satélite se despedaçará ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes pedaços do engenho caiam sobre o planeta.