Autor: Carla Dias
O conceito de venda de roupa em segunda mão não é novo, e Triin também pensou nisso quando teve o primeiro filho. “Porque a roupa de criança é muito cara e não é muito variada”, diz.
A ideia era uma loja para que as mães pudessem trocar a roupa que as suas crianças não usavam mais. Mas também Triin queria mais. A estónia, que conheceu o marido açoriano na Noruega, pôs mãos à obra e abriu na passada semana a loja onde agora é possível comprar roupa “personalizada, barata e alternativa”.
Mas, para quem quer conhecer a loja, Triin dá algum conselho: “tem de vir preparado para mexer em tudo porque, como tudo é único, tem de se procurar para encontrar”. Isto porque, ao contrário das lojas normais onde há vários tamanhos da mesma peça, ali geralmente as peças são únicas e é necessário procurar algo que se goste e depois verificar se o número é o correcto.
Contudo, o que pode parecer uma desvantagem, tem um lado positivo: “É que assim a roupa é única, alternativa, com personalidade e para quem gosta de vestir diferente”, confirma Triin.
A jovem empresária diz que os açorianos têm de poupar dinheiro e, como tal, comprar roupa em segunda mão e ainda por cima poder lucrar com isso, é também uma vantagem. Actualmente, a roupa vem da Dinamarca, mas quem quiser vender alguma peça que tenha no armário e que já não use, pode vender na loja. A pessoa entrega peças, combina um preço e, só depois de vendida a roupa, é concretizado o negócio. Portanto, há também uma grande rotatividade da roupa e pode não haver o número que se procura, mas rapidamente chega roupa “nova”. Para a empresária, a maior vantagem da loja são os preços, em especial na roupa de criança. Roupa que vai desde os 75 cêntimos pelos bodies, as camisolas de 1 euro e os casacos a 5 euros. Quanto à roupa de adulto, há casacos a 5 euros, saias a 2,5 euros e os casacos de inverno, que são as peças mais caras da loja, que podem chegar aos 15 euros.
E quem pensa que roupa em segunda mão à venda é velha desengane-se, porque há certos cuidados na avaliação do que vai ser vendido: desde verificar se as cores ainda estão bem vivas, se falta botões, se a peça está rasgada ou com colarinhos coçados.
Triin Medeiros mostra-se confiante quanto aos resultados que irá obter, apesar de reconhecer que os açorianos ainda não estão habituados ao conceito de roupa em segunda mão. Mas conta a experiência de quando chegaram as lojas de roupa usada à Estónia. “Primeiro houve algum receio, mas depois toda a gente começou a comprar lá porque é roupa barata e mais personalizada e é mais fácil comprar roupa de criança barata, porque os miúdos estragam roupa com muita facilidade”.
Depois há a vertente da solidariedade. Triin e o marido querem que uma percentagem da roupa que vendam reverta para uma instituição particular de solidariedade social. É outro conceito interessante para o qual Triin desafia os empresários locais a acolher também.
A ideia era uma loja para que as mães pudessem trocar a roupa que as suas crianças não usavam mais. Mas também Triin queria mais. A estónia, que conheceu o marido açoriano na Noruega, pôs mãos à obra e abriu na passada semana a loja onde agora é possível comprar roupa “personalizada, barata e alternativa”.
Mas, para quem quer conhecer a loja, Triin dá algum conselho: “tem de vir preparado para mexer em tudo porque, como tudo é único, tem de se procurar para encontrar”. Isto porque, ao contrário das lojas normais onde há vários tamanhos da mesma peça, ali geralmente as peças são únicas e é necessário procurar algo que se goste e depois verificar se o número é o correcto.
Contudo, o que pode parecer uma desvantagem, tem um lado positivo: “É que assim a roupa é única, alternativa, com personalidade e para quem gosta de vestir diferente”, confirma Triin.
A jovem empresária diz que os açorianos têm de poupar dinheiro e, como tal, comprar roupa em segunda mão e ainda por cima poder lucrar com isso, é também uma vantagem. Actualmente, a roupa vem da Dinamarca, mas quem quiser vender alguma peça que tenha no armário e que já não use, pode vender na loja. A pessoa entrega peças, combina um preço e, só depois de vendida a roupa, é concretizado o negócio. Portanto, há também uma grande rotatividade da roupa e pode não haver o número que se procura, mas rapidamente chega roupa “nova”. Para a empresária, a maior vantagem da loja são os preços, em especial na roupa de criança. Roupa que vai desde os 75 cêntimos pelos bodies, as camisolas de 1 euro e os casacos a 5 euros. Quanto à roupa de adulto, há casacos a 5 euros, saias a 2,5 euros e os casacos de inverno, que são as peças mais caras da loja, que podem chegar aos 15 euros.
E quem pensa que roupa em segunda mão à venda é velha desengane-se, porque há certos cuidados na avaliação do que vai ser vendido: desde verificar se as cores ainda estão bem vivas, se falta botões, se a peça está rasgada ou com colarinhos coçados.
Triin Medeiros mostra-se confiante quanto aos resultados que irá obter, apesar de reconhecer que os açorianos ainda não estão habituados ao conceito de roupa em segunda mão. Mas conta a experiência de quando chegaram as lojas de roupa usada à Estónia. “Primeiro houve algum receio, mas depois toda a gente começou a comprar lá porque é roupa barata e mais personalizada e é mais fácil comprar roupa de criança barata, porque os miúdos estragam roupa com muita facilidade”.
Depois há a vertente da solidariedade. Triin e o marido querem que uma percentagem da roupa que vendam reverta para uma instituição particular de solidariedade social. É outro conceito interessante para o qual Triin desafia os empresários locais a acolher também.