Autor: Lusa/AO online
O robot-pintor será apresentado na quarta edição da bienal internacional de arte e tecnologia, que reunirá 16 obras, entre 2 de Julho a 14 de Setembro.
A inspiração do RAP3 (Robotic Action Painter), que integra o acervo do Museu de História Natural de Nova York, são as informações inseridas na sua memória e os dados recebidos do público.
Especialista na área de inteligência artificial e robótica, Leonel Moura criou o Robotarium, em 2007, o primeiro zoológico de robots, localizado em Alverca, Portugal.
A quarta edição do evento apresentará ainda trabalhos de artistas da Áustria, Bélgica, Brasil, Colômbia, Coreia, Estados Unidos, França, Inglaterra, México e Suécia.
"Reunimos trabalhos que mostram que mesmo no mundo dos softwares e dos componentes electrónicos há a presença do inesperado", afirmou Marcos Cuzziol, um dos organizadores do evento, citado num comunicado.
"O eixo da mostra está no conceito de emergência, que no campo da arte tecnológica explora justamente o acaso onde deveria imperar o previsível", sublinhou Guilherme Kujawski, que compartilha a organização.
A mostra incluiu ainda robots que lêem as expressões faciais dos visitantes e respondem com emissão de cores, carpas que se transformam em peixes-DJs, alterando com seus movimentos o som ambiente da exposição, entre outros.
A inspiração do RAP3 (Robotic Action Painter), que integra o acervo do Museu de História Natural de Nova York, são as informações inseridas na sua memória e os dados recebidos do público.
Especialista na área de inteligência artificial e robótica, Leonel Moura criou o Robotarium, em 2007, o primeiro zoológico de robots, localizado em Alverca, Portugal.
A quarta edição do evento apresentará ainda trabalhos de artistas da Áustria, Bélgica, Brasil, Colômbia, Coreia, Estados Unidos, França, Inglaterra, México e Suécia.
"Reunimos trabalhos que mostram que mesmo no mundo dos softwares e dos componentes electrónicos há a presença do inesperado", afirmou Marcos Cuzziol, um dos organizadores do evento, citado num comunicado.
"O eixo da mostra está no conceito de emergência, que no campo da arte tecnológica explora justamente o acaso onde deveria imperar o previsível", sublinhou Guilherme Kujawski, que compartilha a organização.
A mostra incluiu ainda robots que lêem as expressões faciais dos visitantes e respondem com emissão de cores, carpas que se transformam em peixes-DJs, alterando com seus movimentos o som ambiente da exposição, entre outros.