Rio acha "curta" solução para voto dos isolados e defende mesas próprias

Legislativas

19 de jan. de 2022, 17:11 — Lusa/AO Online

“Primeiro entendo que é curto, esse espaço de tempo é muito curto, entre as seis e as sete, é muito pouco tempo. Depois acho que devia haver mais mesas, porque se houver mais mesas há mais dispersão das pessoas”, afirmou o líder do PSD à chegada a uma ação de campanha em Viseu.Depois, acrescentou, gostaria que o Governo “explicasse, porque pode ter explicação para isso, porque é que “não vai haver mesas específicas e próprios apenas para aqueles que estão confinados e, particularmente, aqueles que estão infetados”. “Isso era a solução que eu procuraria. Pode haver razões de ordem logística que não o permitem, eu não estou no Governo, não sei. Mas sinceramente aquilo que era aconselhável, primeiro era que as pessoas tivessem mais tempo e tivessem mesas próprias ”, frisou.Os eleitores que se encontrem em isolamento devido à covid-19 podem sair de casa para votar no dia 30 de janeiro, anunciou a ministra da Administração Interna, adiantando que o Governo recomendará uma hora específica.