Autor: Carolina Moreira
Contactada pelo Açoriano Oriental, a autarquia afirma, no entanto, que,
“segundo o alvará do loteamento”, a praça é um “espaço privado de
utilização coletiva”, cabendo, por isso, aos “proprietários dos
apartamentos a respetiva manutenção e conservação”.
Para Amarílis Barros, da Loja do Condomínio, existe uma “confusão entre
espaço público e privado que deve ser definido para que todos o
entendam”.
Ler mais na edição desta sexta-feira, 29 novembro 2019, do jornal Açoriano Oriental