Autor: Paula Gouveia
Houve uma paragem abrupta do setor turístico. Como é que a vossa empresa está a lidar com a paralisação?
A
 nossa empresa depende essencialmente do mercado dos Estados Unidos e do
 Canadá, dois mercados que, neste momento, estão vedados, pois não há 
voos destes dois países para a Europa. E a nossa situação é 
particularmente aguda, na medida em que a nossa faturação está 
praticamente reduzida a zero, e não temos informação sobre quando é que 
os voos vão voltar à normalidade (...). A maior parte da nossa equipa 
está em lay-off, com exceção de algumas pessoas que estão a dar apoio ao
 cliente e da equipa de desenvolvimento tecnológico. E estamos a 
aguardar pacientemente por novos desenvolvimentos, mas a verdade é que 
fomos apanhados desprevenidos.