Autor: Rafael Dutra
O candidato social-democrata falava à saída de uma reunião com o Comando Regional dos Açores da Polícia de Segurança Pública (PSP), tendo destacado, na ocasião, que “de acordo com dados oficiais, assiste-se a uma ligeira diminuição quer da criminalidade violenta, quer da criminalidade em geral”, no arquipélago açoriano.
No entanto, no entender de Paulo Moniz, “apesar desse fator, é imperativo assegurar que os cidadãos não tenham receio de passar em determinadas ruas ou zonas das cidades, vilas ou freguesias e que isto só se consegue com o reforço de efetivos na Região”, frisou, citado em nota de imprensa enviada à comunicação social.
Trata-se de uma situação que, em fevereiro, foi anunciada em Ponta Delgada, pela Ministra da Administração Interna, com a transferência em curso de 70 agentes da PSP, a que acresce para outra força de segurança, 13 militares da Guarda Nacional Republicana, a par da Polícia Judiciária, adiantou à comunicação social.
Na perspetiva do candidato
social-democrata Paulo Moniz, todas as forças de segurança, “em conjunto
e em colaboração entre si executam uma missão essencial, desde o
combate ao tráfico de droga, à proteção e segurança das pessoas, das
cidades, das vilas, freguesias e dos bens”, sendo, nesse sentido
“fundamentais para viver numa cidadania livre”, concluiu o
cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS/PPM pelo círculo eleitoral dos
Açores.