Autor: Lusa/AO online
“O nível de preparação das autoridades portuguesas é bom. Mas, a questão é sempre política na atribuição dos meios proporcionais. E aí é que eu acho que o poder político necessita de atribuir mais meios à investigação criminal, não como uma forma de desperdício, mas como uma forma de ganhar o futuro e de ganhar a guerra", disse a directora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.
"Estou a querer dizer com isto que o reforço da segurança tem de ser uma prioridade política", sublinhou Maria José Morgado, após a sessão de apresentação de uma formação sobre cibercriminalidade para investigadores portugueses que decorrerá entre hoje e sexta-feira.
A formação ministrada pela norte-americana ICE - Immigration Customs Enforcement - Homeland Security contará com a participação de Magistrados do Ministério Público, Peritos do DIAP de Lisboa, elementos da GNR, PSP, PJ e SEF.
"Estou a querer dizer com isto que o reforço da segurança tem de ser uma prioridade política", sublinhou Maria José Morgado, após a sessão de apresentação de uma formação sobre cibercriminalidade para investigadores portugueses que decorrerá entre hoje e sexta-feira.
A formação ministrada pela norte-americana ICE - Immigration Customs Enforcement - Homeland Security contará com a participação de Magistrados do Ministério Público, Peritos do DIAP de Lisboa, elementos da GNR, PSP, PJ e SEF.