Autor: Lusa / AO online
Com a convicção de que “ainda há muito por fazer” quanto ao recenseamento no estrangeiro, o interveniente no painel sobre esse tema, Carlos Luís, defende que “sempre que um emigrante se desloque a um consulado português devia ter, com carácter obrigatório, de fazer o recenseamento eleitoral”.
Em declarações à Lusa, o ex-deputado pela Emigração do PS Carlos Luís afirmou que os portugueses no estrangeiro estão pouco sensibilizados para se recensearem e exercer o direito de voto.
“Tem havido uma grande desmotivação por parte das comunidades portuguesas, quer da eleição dos quatro deputados, quer à do Presidente da República”, disse.
Em declarações à Lusa, o ex-deputado pela Emigração do PS Carlos Luís afirmou que os portugueses no estrangeiro estão pouco sensibilizados para se recensearem e exercer o direito de voto.
“Tem havido uma grande desmotivação por parte das comunidades portuguesas, quer da eleição dos quatro deputados, quer à do Presidente da República”, disse.