Autor: Lusa / AO online
"O sector facturou 800 milhões de euros em 2009, contra os mil milhões de euros facturados em 2008", disse o presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego (APESPE) em declarações à Lusa.
"Houve uma quebra geral no sector, sobretudo com origem em três sectores de actividade, o automóvel, a construção civil e obras públicas e alguma indústria de mão-de-obra intensiva", justificou.
Pela positiva, Marcelino Pena Costa aponta o crescimento observado em alguns sectores, sobretudo na área das tecnologias da informação, mas também no ramo alimentar que, apesar da crise, manteve "alguma estabilidade".
Para 2010, o presidente da APESPE "não acredita ainda na retoma tão esperada".
"Há pequenos sinais mas são pontuais, os grandes problemas que se colocaram no princípio da crise continuam por resolver e portanto continuamos um pouco intranquilos em relação às medidas tomadas, quer no contexto nacional, quer no contexto internacional", afirmou.
A APESPE lança hoje um portal gratuito de ofertas de trabalho, que visa ser uma ferramenta no combate ao desemprego.
"Houve uma quebra geral no sector, sobretudo com origem em três sectores de actividade, o automóvel, a construção civil e obras públicas e alguma indústria de mão-de-obra intensiva", justificou.
Pela positiva, Marcelino Pena Costa aponta o crescimento observado em alguns sectores, sobretudo na área das tecnologias da informação, mas também no ramo alimentar que, apesar da crise, manteve "alguma estabilidade".
Para 2010, o presidente da APESPE "não acredita ainda na retoma tão esperada".
"Há pequenos sinais mas são pontuais, os grandes problemas que se colocaram no princípio da crise continuam por resolver e portanto continuamos um pouco intranquilos em relação às medidas tomadas, quer no contexto nacional, quer no contexto internacional", afirmou.
A APESPE lança hoje um portal gratuito de ofertas de trabalho, que visa ser uma ferramenta no combate ao desemprego.