Autor: Lusa/AO online
A PSP escusou-se a adiantar mais pormenores sobre o incidente, remetendo esclarecimentos para mais tarde.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Sacavém, Fernando Ferreira Marcos, adiantou que não se tratou de um tiroteio, mas de “disparos efectuados para o ar” para evitar a entrada de jovens de outros bairros na Quinta do Mocho.
Durante o dia de hoje, vários agentes da PSP, alguns munidos de caçadeira, encontravam-se na entrada do bairro.
Na madrugada de domingo, um jovem de 20 anos foi morto dentro da própria casa por "um grupo" que, segundo a mãe da vítima, vinha de uma festa na rua Agostinho Neto, onde já teriam disparado alguns tiros.
Uma fonte policial confirmou que o tiroteio causou ainda cinco feridos, com disparos feitos a partir de dois carros em movimento, enquanto passavam junto a um grupo que se encontrava numa festa numa discoteca improvisada nua loja do bairro.
O presidente da Junta de Freguesia de Sacavém adiantou à Lusa que a discoteca funciona ilegalmente numa loja que, defende, devia ser fechada.
Hoje a loja, que tem as paredes todas “grafitadas”, estava vazia, apenas com uma cadeira no interior e não se observava ninguém nas redondezas.
Um jovem morador do bairro disse à agência Lusa que a “discoteca” já funciona há algum tempo no bairro e que muitas vezes as festas terminam em conflitos, uma vez que são frequentadas por jovens de diversos bairros.
Contactado pela agência Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Sacavém, Fernando Ferreira Marcos, adiantou que não se tratou de um tiroteio, mas de “disparos efectuados para o ar” para evitar a entrada de jovens de outros bairros na Quinta do Mocho.
Durante o dia de hoje, vários agentes da PSP, alguns munidos de caçadeira, encontravam-se na entrada do bairro.
Na madrugada de domingo, um jovem de 20 anos foi morto dentro da própria casa por "um grupo" que, segundo a mãe da vítima, vinha de uma festa na rua Agostinho Neto, onde já teriam disparado alguns tiros.
Uma fonte policial confirmou que o tiroteio causou ainda cinco feridos, com disparos feitos a partir de dois carros em movimento, enquanto passavam junto a um grupo que se encontrava numa festa numa discoteca improvisada nua loja do bairro.
O presidente da Junta de Freguesia de Sacavém adiantou à Lusa que a discoteca funciona ilegalmente numa loja que, defende, devia ser fechada.
Hoje a loja, que tem as paredes todas “grafitadas”, estava vazia, apenas com uma cadeira no interior e não se observava ninguém nas redondezas.
Um jovem morador do bairro disse à agência Lusa que a “discoteca” já funciona há algum tempo no bairro e que muitas vezes as festas terminam em conflitos, uma vez que são frequentadas por jovens de diversos bairros.