Autor: Lusa/AO online
“O PSD/Açores não está de acordo com medidas que vão ao arrepio da realidade”, afirmou o vice-presidente do partido, Luís Maurício, acusando o executivo regional socialista de tentar “engordar a administração pública”.
Na origem desta posição do PSD/Açores está a divulgação das orgânicas das novas unidades de saúde de ilha das Flores e do Corvo.
A Unidade de Saúde de Ilha do Corvo tem um presidente, dois vogais não executivos, um director clínico, um director de enfermagem e um delegado de Saúde para gerir uma unidade que tem apenas um médico ao serviço.
Nas Flores, a Unidade de Saúde de Ilha tem um presidente, dois vogais executivos, dois vogais não executivos, um director clínico, um director de enfermagem, um delegado de Saúde e dois coordenadores técnicos para gerir uma unidade que tem quatro médicos ao serviço.
“É ridículo, quem manda são mais do que os que são mandados. Em momentos difíceis como os que vivemos exigem-se medidas de bom senso e esta não é uma medida de bom senso”, afirmou Luís Maurício.
Para o vice-presidente do PSD/Açores, as orgânicas das unidades de saúde de ilha das Flores e do Corvo “vão ao arrepio das medidas de contenção assumidas pelo secretário regional da Saúde nos hospitais, onde cortou sem critério e sem diálogo algumas prevenções médicas”.
Na origem desta posição do PSD/Açores está a divulgação das orgânicas das novas unidades de saúde de ilha das Flores e do Corvo.
A Unidade de Saúde de Ilha do Corvo tem um presidente, dois vogais não executivos, um director clínico, um director de enfermagem e um delegado de Saúde para gerir uma unidade que tem apenas um médico ao serviço.
Nas Flores, a Unidade de Saúde de Ilha tem um presidente, dois vogais executivos, dois vogais não executivos, um director clínico, um director de enfermagem, um delegado de Saúde e dois coordenadores técnicos para gerir uma unidade que tem quatro médicos ao serviço.
“É ridículo, quem manda são mais do que os que são mandados. Em momentos difíceis como os que vivemos exigem-se medidas de bom senso e esta não é uma medida de bom senso”, afirmou Luís Maurício.
Para o vice-presidente do PSD/Açores, as orgânicas das unidades de saúde de ilha das Flores e do Corvo “vão ao arrepio das medidas de contenção assumidas pelo secretário regional da Saúde nos hospitais, onde cortou sem critério e sem diálogo algumas prevenções médicas”.