Autor: Lusa/AO Online
Vitalino Canas comentava as declarações de quinta-feira de Pedro Santana Lopes, que se afirmou convicto de que o governo pretendia “esticar a corda” nas relações com o presidente da República com o objectivo de forçar a antecipação das legislativas, de modo a terem lugar antes das europeias.
"Este calendário eleitoral não é nada cómodo para o primeiro-ministro: europeias primeiro, autárquicas misturadas com legislativas... acredito que haja uma tentativa, mais ou menos fundamentada, para o mudar. Acho que o partido deve estar preparado para isso", disse, numa evocação do aniversário da morte de Sá Carneiro realizada num hotel do Porto.
Santana Lopes recordou que o mandato de José Sócrates completa quatro anos em Março de 2009 - não no Outono, para quando está prevista a realização de eleições legislativas - e considerou que o PS tem aproveitado o Estatuto dos Açores para "esticar a corda" nas relações com o Presidente da República.
“Se há partido que nesta altura está preocupado com cenários eleitorais é o PSD. O PSD tem dificuldades no cenário que está pré-estabelecido das várias eleições (…) e dificuldades em qualquer outro cenário, porque o PSD não é nesta altura alternativa de governo, não tem programa alternativo e não tem sequer a possibilidade sequer de obter a confiança dos portugueses”, sublinhou Vitalino Canas.
“O Partido Socialista é, além disso, um partido que preza a estabilidade política, a estabilidade governativa e a estabilidade dos calendários eleitorais”, acrescentou o porta-voz do PS.
Pelo contrário, referiu, o PSD foi o “causador de crises políticas na Câmara de Lisboa, na Madeira”, pelo que os sociais-democratas não prezam esses valores de estabilidade.
O Partido Socialista pretende manter os calendários eleitorais tal como estão pré-estabelecidos e não tem qualquer tipo de receio de ir às urnas, salientou.
“O PS está confiante nas suas políticas, no seu programa, na forma como está a executar as políticas e a fazer as reformas, na forma como está a resolver os problemas das famílias e dos portugueses”, disse ainda.
"Este calendário eleitoral não é nada cómodo para o primeiro-ministro: europeias primeiro, autárquicas misturadas com legislativas... acredito que haja uma tentativa, mais ou menos fundamentada, para o mudar. Acho que o partido deve estar preparado para isso", disse, numa evocação do aniversário da morte de Sá Carneiro realizada num hotel do Porto.
Santana Lopes recordou que o mandato de José Sócrates completa quatro anos em Março de 2009 - não no Outono, para quando está prevista a realização de eleições legislativas - e considerou que o PS tem aproveitado o Estatuto dos Açores para "esticar a corda" nas relações com o Presidente da República.
“Se há partido que nesta altura está preocupado com cenários eleitorais é o PSD. O PSD tem dificuldades no cenário que está pré-estabelecido das várias eleições (…) e dificuldades em qualquer outro cenário, porque o PSD não é nesta altura alternativa de governo, não tem programa alternativo e não tem sequer a possibilidade sequer de obter a confiança dos portugueses”, sublinhou Vitalino Canas.
“O Partido Socialista é, além disso, um partido que preza a estabilidade política, a estabilidade governativa e a estabilidade dos calendários eleitorais”, acrescentou o porta-voz do PS.
Pelo contrário, referiu, o PSD foi o “causador de crises políticas na Câmara de Lisboa, na Madeira”, pelo que os sociais-democratas não prezam esses valores de estabilidade.
O Partido Socialista pretende manter os calendários eleitorais tal como estão pré-estabelecidos e não tem qualquer tipo de receio de ir às urnas, salientou.
“O PS está confiante nas suas políticas, no seu programa, na forma como está a executar as políticas e a fazer as reformas, na forma como está a resolver os problemas das famílias e dos portugueses”, disse ainda.