Autor: Paulo Faustino
O Serviço Diocesano de Apoio à Pastoral Escolar reuniu recentemente com os professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) dos Açores e está preocupado com o novo diploma que define a autonomia e a flexibilidade curricular, perante o que considera ser a eventual perda de importância daquela disciplina no contexto escolar.
Aprovado em
julho de 2018 e já em vigor na Região, à semelhança, de resto, do que
acontece no continente, o diploma que está a deixar em alerta os
docentes de EMRC, atribui às escolas uma maior capacidade de decisão na
adaptação dos conteúdos lecionados ao contexto onde se inserem.
Ler mais edição desta segunda-feira, 6 maio de 2019, do jornal Açoriano Oriental