Autor: Lusa/AO Online
“A previsão aponta para um aumento de produção na maioria das regiões, com exceção das Terras da Beira e das Terras de Cister, onde as quebras”, respetivamente de 20% e de cinco por cento, “foram essencialmente motivadas por geadas tardias”, adianta o IVV, acrescentando que “no Alentejo e nos Açores prevê-se uma produção, em volume, equivalente à campanha passada”, ou seja, sem variação.
Entre as 14 regiões
vitivinícolas nacionais, as de Douro e Porto e do Dão “são as que
apresentam maior potencial de subida relativamente à última campanha
(20%)”, lê-se ainda em comunicado do IVV, no qual se descreve que, ”em
geral, as uvas apresentam-se em bom estado fitossanitário,
perspetivando-se vinhos de boa qualidade”.