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Ucrânia
Presidente da AR reafirma apoio de Portugal a liberdade, independência e defesa dos valores europeus

O presidente da Assembleia da República afirmou hoje que Portugal continuará a apoiar a Ucrânia, o povo ucraniano e o seu exército, em nome da liberdade e independência e pela contínua defesa dos povos e valores europeus.


Autor: Lusa /AO Online

Numa mensagem publicada por Augusto Santos Silva na sua conta na rede social X (antigo Twitter), o presidente da Assembleia da República assinala hoje os dois anos de invasão da Ucrânia pela Rússia.

“Reafirmo o apoio de Portugal à luta da Ucrânia pela sua Liberdade e Independência e pela contínua defesa dos povos e valores europeus”, lê-se na publicação.

Em vídeo, Augusto Santos Silva refere que “desde a primeira hora Portugal está a favor da Ucrânia, condenando uma violação grosseira do direito internacional e da arquitetura de segurança europeia cometida pelo regime de Vladimir Putin”.

Santos Silva vinca que “Portugal tem apoiado a Ucrânia no plano humanitário, no plano financeiro e económico, no plano militar e também no processo da sua adesão à União Europeia e assim continuará”.

“Apoiamos a luta do povo ucraniano e do seu exército em favor da sua liberdade, da sua independência e da sua integridade territorial. A Ucrânia luta pela sua independência e luta também pela liberdade de todos nós, os europeus”, concluiu.

Também António Costa recordou hoje, e também através da rede X, os dois anos de guerra na Ucrânia, afirmando que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.

Nos últimos dias, vários governos europeus insistiram na necessidade de coordenar melhor o fornecimento de equipamento militar à Ucrânia.

Nas últimas semanas, a Ucrânia assinou acordos bilaterais de segurança com o Reino Unido, a França e a Alemanha e está a negociar pactos semelhantes com outros países.

Em 01 de fevereiro, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre apoio financeiro de 50 mil milhões de euros à Ucrânia.

A guerra na Ucrânia teve início em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia lançou uma ofensiva militar com o argumento de que queria defender os territórios pró-russos e eliminar o nazismo no país vizinho.

A invasão russa provocou a crise de segurança mais grave da Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945).