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Preocupa-nos o elevado número de processos atribuídos a cada assistente social

Andreia Figueiredo, vice-presidente da Delegação Açores da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS) alerta para o excessivo número de processos que cada assistente social tem a seu cargo e para o facto de serem cada vez mais frequentes os casos de stress e burnout


Autor: Paula Gouveia

Que questões relacionadas com o exercício da profissão preocupam a nova direção da associação neste mandato?


Uma das questões que preocupa a APSS – Delegação Açores é o elevado número de processos atribuídos a cada Assistente Social.
Numa altura em que o trabalho ocupa um papel importante na vida das pessoas, sendo inclusive a área da vida que, na maioria das vezes, recebe o maior investimento de tempo, é importante que o Assistente Social, que tem como principais objetivos a promoção do bem-estar e da justiça social, tenha disponibilidade para desenvolver, junto dos seus utentes, uma relação de proximidade, empatia e de respeito, pois quanto maior e melhor for esta ligação, melhores resultados e qualidade de serviço será prestado ao público com quem se trabalha diariamente.


Pode ler na íntegra a entrevista a Andreia Figueiredo, na edição desta segunda-feira, 1 de abril 2019, do jornal Açoriano Oriental