Prémios para os campeões do Open dos Estados Unidos de ténis descem este ano
24 de ago. de 2021, 07:47
— Lusa/AO Online
Em
contrapartida, aumentam os prémios para as três primeiras rondas do
torneio norte-americano do Grand Slam, segundo os organizadores.Um
ano depois de proibir a presença de público, por causa da pandemia de
Covid-19 e baixar os prémios por não ter receitas de bilheteira, a USTA
avança agora com um orçamento global de 57,5 milhões de dólares, um
pouco mais que os 57,2 milhões de 2019 e acima dos 53,4 milhões de 2020.Os
vencedores individuais ganham 2,5 milhões, contra os 3 milhões há um
ano e os 3,85 há dois anos. É a quantia mais baixa em Flushing Meadows
desde 2012, quando o valor foi de 1,9 milhões.Para
os finalistas derrotados o prémio é agora 1,2 milhões, contra 1,5 no
ano passado e 1,9 há dois anos. Também é preciso recuar a 2012 para se
encontrar um cheque de 950 mil dólares.A entrada no torneio não foi paga em 2020 e este ano vale, globalmente 6 milhões. Em 2019 essa fatia foi de 2,5 milhões.A
passagem da primeira ronda vale 75 mil dólares (61 mil no ano passado,
58 mil há dois anos) e a da segunda ronda 115 mil (100 no ano passado e
em 2019). Já a terceira ronda cresce para 180 mil dólares (163 mil nas
edições anteriores).O sorteio para o quadro principal será efetuado quinta-feira em Nova Iorque e o quadro principal arranca a 30 de agosto.O
sérvio Novak Djokovic vai tentar o primeiro Grand Slam no mesmo ano
civil, o que não acontece desde 1969, quando Rod Laver o fez. Ao mesmo
tempo, se o conseguir fixará um recorde de 21 títulos individuais.Ambos lesionados, não estarão em jogo o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer.No quadro feminino, a japonesa Naomi Osaka defende o título.