Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo nota, a exposição, que vai estar patente no Museu da Indústria Baleeira, “considera duas dimensões essenciais à identidade e à memória do território onde nos situamos, o arquipélago dos Açores: a paisagem, marcante para quem o habita e visita, e a viagem, enraizada na dimensão ancestral e imaterial da sua vocação e destino, e da inevitabilidade da transposição da barreira do mar que nos rodeia”.
Integram a exposição obras de Gil Heitor Cortesão, Inês Botelho, João Pedro Vale, João Queiroz, Luísa Jacinto, Pedro Valdez Cardoso, Rui Calçada Bastos e Sandra Rocha.
“Pensando nas diferenças de escala e particularidades identitárias de cada ilha deste arquipélago, foram selecionadas obras também com diferentes escalas e singularidades, que ainda que representem a arte portuguesa contemporânea, têm pronúncias distintas, resultantes de diferentes formas de estar e de pensar a Arte, ainda que próximas e unidas sob um conjunto de pontos de contacto a partir dos quais foi construída a narrativa expositiva.”, refere Diana Gonçalves dos Santos, curadora da exposição, citada na mesma nota.
A mostra fica patente até dia 29 de agosto
O projeto expositivo de itinerância teve início em outubro de 2017, na ilha do Faial, tendo já passado por Santa Maria, Graciosa e mais recentemente São Jorge.