Autor: Lusa/AO Online
Numa comunicação ao país a partir do Palácio de Belém, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que não deseja usar os poderes que a Constituição lhe confere para interromper a governação, mas frisou que não abdica deles.
O
 chefe de Estado qualificou a sua discordância em relação à decisão do 
primeiro-ministro de manter João Galamba como ministro das 
Infraestruturas como uma "divergência de fundo" e considerou que essa 
decisão de António Costa tem efeitos "na credibilidade, na 
confiabilidade, na autoridade do ministro, do Governo e do Estado".