A decisão foi anunciada pela
Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), pela
Direção-Geral da Saúde (DGS) e pela 'task force' que coordena o programa
de vacinação, na sequência do anúncio pela Agência Europeia do
Medicamento (EMA) de que a vacina da AstraZeneca “é segura e eficaz” e
que não está associada aos casos de formação de coágulos sanguíneos que
levaram à suspensão da sua utilização em mais de uma dezena de países
europeus.