Portugal não teve armas para superiorizar-se à anfitriã Noruega
Andebol/Europeu
15 de jan. de 2020, 12:31
— Lusa/AO Online
Apesar
do desaire, Portugal, que antes bateu a França (28-25) e
Bósnia-Herzegovina (27-24), terminou o Grupo D no segundo posto, atrás
dos vice-campeões mundiais, que venceram os três jogos. Em Trondheim, o ponta direita António Areia (cinco tentos) foi o melhor
marcador português, enquanto Joendal Magnus (sete) e Sagosen (cinco)
destacaram-se no lado norueguês.Portugal
vai agora disputar o grupo II na segunda fase, em Malmö, partindo com
zero pontos, contra os dois da Noruega, numa ‘poule’ que será composta
também pela Islândia, Hungria ou Dinamarca, Eslovénia e a anfitriã
Suécia.Antes da equipa das ‘quinas’, foi a
França, detentora de seis títulos mundiais, três europeus e duas
medalhas de ouro olímpicas, a conseguir, finalmente, pontuar perante a
última classificada Bósnia-Herzegovina, com um triunfo claro, por 31-23,
em Trondheim. Apesar dos Bósnios, com o
lateral Marko Panic em destaque (nove golos), terem começado melhor, os
gauleses impuseram-se, com Valentin Porte a ser o mais eficaz da seleção
francesa, com sete remates certeiros. Na
cidade sueca de Gotemburgo, a Eslovénia carimbou a presença na ‘main
round’ ao fazer o pleno de vitórias no grupo F, face ao fácil triunfo
(29-25), diante da Suíça, que teve o melhor marcador do encontro, o
central André Schmid (oito golos). Guiados
por Daniel Pettersson, Jim Gottfridsson, Andreas Nilsson e Kim Ekdahl
Du Rietz, todos com cinco golos, a anfitriã Suécia apurou-se, mas sofreu
para levar a melhor diante da Polónia (28-26), que discutiu o resultado
até final.Com uma vitória por quatro
tentos de diferença (32-28) sobre a Macedónia do Norte, a Áustria,
anfitriã da ‘poule’ B, selou a passagem, num encontro em que chegou a
ter uma vantagem de 11 golos no marcador. O
guarda-redes austríaco Thomas Eichberger, com 15 defesas, foi crucial
para o desfecho vitorioso, a par do ponta Robert Weber, autor de sete
golos. Da mesma ‘poule’, a República
Checa, com a vitória sobre a Ucrânia (23-19), também vai estar na
próxima fase, muito por culpa das 10 defesas decisivas do guardião
Martin Galia.