PM avisa que reivindicações de forças de segurança não podem pôr em causa interesse coletivo
8 de jul. de 2024, 11:28
— Lusa/AO Online
Discursando
na Figueira da Foz, distrito de Coimbra, perante 271 guardas
provisórios da GNR que esta segunda-feira completaram o 54º curso de formação de
guardas, Luís Montenegro defendeu “maior justiça e equilíbrio nas
remunerações das mulheres e homens que servem nas forças de segurança”.“A
nossa única limitação é apenas fazer coincidir este esforço com um
outro que está acima de tudo: quem tem, como nós temos, a missão de
cuidar pelo bem-estar de todo um país, tem de ter o sentido de
responsabilidade de não fazer nenhum interesse particular, por mais
legítimo e justo que seja, fazer claudicar o interesse coletivo de todo
um povo e de toda uma nação”, frisou o primeiro-ministro.