A Polícia Judiciária (PJ) procedeu ontem à inquirição de
arguidos e testemunhas no âmbito da operação “Nomos”, na sequência da
qual foram constituídos cinco arguidos – três pessoas e duas empresas –
pela suspeita dos crimes de fraude para a obtenção de subsídio,
peculato, falsificação de documentos e participação económica em
negócio.
Recorde-se que neste processo foram já constituídos
arguidos o presidente da Associação de Turismo dos Açores (ATA),
Francisco Coelho, juntamente com uma filha que trabalha nesta empresa na
área de divulgação e promoção turística, o gerente de uma agência de
viagens em Ponta Delgada e ainda duas empresas (a ATA e uma agência de
viagens). As investigações sobre este caso prosseguem a cargo da PJ.